Fresh & New

O flirt já durava há uns tempos…
Uns olhares marotos, sorrisos cúmplices, palavras dúbias, frases com 2 sentidos…

Ambos magoados com a vida, ambos com vontade de diversão…

Há uns dias atrás, depois de uma conversa longa, aconteceu o 1º beijo!

Meigo, quase inocente…
… por vezes esqueço-me que ele é tão novo ainda…

Mas aquele beijo soube-me bem!
Um beijo de descoberta, curioso, intenso mas soft…

Todos os dias conseguimos escapar uma ou duas vezes dos nossos empregos para nos encontrarmos, tomamos café ou almoçamos juntos! Ele é giro, divertido, faz-me rir! Liga-me durante o dia, só para saber se está tudo bem! Conhece os meus horários quase melhor que eu!... Sabe sempre quando é dia de ginástica, ou quando tenho reuniões, ou quando saio mais cedo ou mais tarde!

E eu já não estou habituada a tantas “atenções”! Claro que a diferença de idades mexe comigo desde o inicio…
Ele é muito “fresh & new”, entendem?

Ontem à noite ligou-me para saber onde é que eu estava e se queria, ou podia, encontrar-me com ele!
O meu dia não tinha sido propriamente fácil e o fim da tarde piorou tudo (estou cada vez mais farta e cansada das discussões sempre presentes na minha vida), por isso aceitei o convite!

Encontramos depois de jantar! Tomamos café, passeamos, rimos…
… beijamo-nos…
E disse-lhe: “Queres vir a minha casa?”

Os beijos dele são quase inocentes… meio desajeitados, mas repletos de desejo!
Eu sempre lhe disse que devia ter cuidado, porque estava a acender um fogo que ele dificilmente seria capaz de controlar, mas penso que só ontem à noite é que ele realmente percebeu o sentido desta frase!

Enrolamo-nos no sofá, com beijos quentes, toques suaves e alguma timidez!
Quando o senti mais descontraído, sugeri mudarmos de sítio e fomos para o quarto!

Deitei-o em cima da cama e despi-o!
Ele tem um corpo muito bom, trabalhado, bonito de se ver (e de se tocar, de se lamber, etc.)

Ele tirou a minha roupa como pode, mas eu continuei a senti-lo nervoso, por isso disse-lhe apenas que tivesse calma, que relaxasse, que não teria que se preocupar com nada!

Eu sei que fui apenas a 2ª mulher com quem ele esteve, depois de um longo namoro que não correu bem! E sei também que a abstinência dele (cerca de 2 meses), aliada à idade e ao desejo que o consumia visivelmente não seriam factores de ajuda para uma “longa” noite de sexo!

Quando comecei a beijar-lhe o peito, senti-o estremecer, arrepiar-se…
… quanto mais a minha boca descia, a língua brincando com a pele dele, mais o sentia suspirar e arrepiar…
… e quando a minha língua finalmente começou a lamber o seu pau (já muito duro…), ele apenas estremeceu e quase de imediato disse que não iria aguentar muito para ter prazer!

Com calma, sem pressas e algumas pausas, fiz-lhe um broche “daqueles”!...
Comi-o com gosto, talvez pela novidade, pela excitação dos flirts que se arrastavam há algum tempo, pelo desejo que ambos sentíamos e ainda tentámos contrariar de início!

Gostei do sabor dele, gostei de o sentir, gostei e apreciei cada pausa, onde nem me atrevia a respirar mais fundo com receio que ele não aguentasse mais! Em cada pausa, encostava apenas o seu pau à minha ratinha, apenas para ele a sentir molhada, para perceber que eu também estava muito excitada e com vontade de o ter dentro de mim!

Quando percebi que bastava apenas mais um toque com a minha língua para ele se vir, “deixei” que me tocasse!

Os beijos dele eram ávidos de prazer, muito sexuais e curiosos!
Deixei-o à vontade para me mostrar que também ele sabia como me fazer estremecer!
Instintivamente, os meus dedos juntaram-se aos dele para o “conduzir” pelos meus caminhos mais certos! Queria muito que ele também me sentisse molhada, excitada e ouvisse o meu sussurro de “mais, quero mais; que bom”.

Ele pôs a borrachinha (safe sex, allways) e entrou em mim, numa posição quase tradicional, meio de lado.

E aí foi tudo muito rápido!
Quando o senti dentro de mim, e os nossos dedos ainda davam prazer ao meu grelinho, mexi-me apenas um bocadinho, suspirei com prazer e ele não conseguiu aguentar mais!
Veio-se quase de imediato, rápido, meio envergonhado!...

Senti uma ternura e um carinho muito grande por aquela timidez, quase “vergonha”!...

Sei que foi muito melhor para ele do que para mim!
… mas gostei! Mesmo!