terça-feira, julho 24, 2007

Wild Sex

Ele tocou à campainha...
... abri a porta nos trajes normais para estes dias de calor: cueca e soutien!
Ele sorriu, maroto, e disse "Já estás assim?"
Eu respondi-lhe: "Já não te lembras? Com o calor dispo-me assim que chego a casa!..."
Agarrá-mo-nos logo, quase de imediato!
As bocas colaram-se e as línguas, doidas já, brincaram uma com a outra sem pudores!
Agarrei-o com força, puxei-o para mim, quase parecia que os nossos corpos se iam fundir um no outro!
Sentia as mãos dele percorrem cada milímetro da minha pela, puxando a minha carne com desejo, devorando-me!
As roupas dele depressa caíram pelo chão, junto com a minha lingerie!
Parecia que o Mundo ia acabar de seguida, tal era a sofreguidão com que nos devorávamos!
Parecia que uma tesão incontrolável estava a tomar conta de nós por inteiro, sem qualquer controle, sem qualquer pensamento racional!
Beijá-mo-nos! Muito! Tanto! Por todo o corpo!
Ele sentou-se no sofá e eu no colo dele, roçando já a minha ratinha molhada por aquele caralho tão duro, mais que pronto para me foder toda!
Não quis que ele me penetrasse logo! Estava a morrer de saudades de fazer um bom broche! De sentir o pau dele entesado na minha boca, a pulsar dentro de mim, brincando com a minha língua! Chupei-o todo, engoli-o quase até ao fundo da garganta, encharquei-com a minha saliva! Que fome!!!
Ele pediu para parar e eu apenas respondi: "Obriga-me!"
Parecia que a uma loucura desmedida nos tomava conta dos corpos e das mentes! Ele levantou-me com força pelos braços e "obrigou-me" a virar de costas, dobrando-me as costas e fazendo com que a minha bunda ficasse toda aberta para ele!
Senti-o penetrar-me fundo, com força..
... bom demais!!!
Quando estávamos prestes a chegar ao orgasmo, ele saiu de dentro de mim e virou-me de frente para ele; empurrou-me para o sofá e deixei-me cair de costas, com as pernas abertas!...
... e aí, aquela boca de que eu tantas vezes me lembrava, aquela língua atrevida que me provocava e me fazia vir uma e outra vez...
... estavam agora na minha coninha!
Ele chupava o meu grelo com tanto vigor como eu tinha-lhe chupado o caralho; a língua dele fodia-me bem, depressa, doida, em todos os buraquinhos que conseguia entrar!
Senti o orgasmo apoderar-se de mim, mas ele continuo como se nada fosse!
Vim-me, a gritar!
E vim-me de novo, e outra vez...
Não conseguia para de ter espasmos de prazer, parecia que a minha ratinha estava com vida própria!
Aproveitando estes movimentos de prazer, ele penetrou-me outra vez!
E senti o caralho dele a chegar mais fundo do que era capaz de me lembrar!
E ele veio-se para mim sem qualquer defesa!
Foi um prazer intenso, animal e completamente irracional!
Ninguém me fode como o meu Rei!